Dicas fashion de ecologia!!!
Para a fabricação das milhões de sacolas plásticas utilizadas no planeta é necessário uma imensa quantidade de petróleo. No entanto, alguns países seguem as usando.
Por isso não nos surpreende enxergar flutuando nos mares, perto das margens, as tais sacolas. Seja no campo ou na cidade, elas se acumulam e se movimentam livremente no ar como se fossem cidadãos com direito à residência.
Algumas iniciativas foram tomadas para chamar a atenção sobre a preservação do ecossistema. Em geral foram medidas dirigidas a conscientizar a população da importância que alguns de nossos hábitos têm na deterioração do planeta.
Algumas iniciativas foram tomadas para chamar a atenção sobre a preservação do ecossistema. Em geral foram medidas dirigidas a conscientizar a população da importância que alguns de nossos hábitos têm na deterioração do planeta.
Mas o plástico não é um material biodegradável, por isso as sacolas já foram proibidas em muitos lugares, como em alguns municípios canadenses e em San Francisco (EUA). Elas também devem ser proibidas no estado de Victoria (Austrália) e em Hong Kong. Na cidade asiática, a partir de 2006 começou a se solicitar, de forma voluntária, que as sacolas descartáveis não fossem utilizadas, e esta atitude cidadã possibilitou que se utilizassem 80 milhões a menos de bolsas práticas que no ano anterior.
Outro dos recursos utilizados para conscientizar as pessoas de seu uso é a incorporação de um encargo extra, o que efetivamente deu bons resultados.
Tailândia, o país 'viciado' em sacolas plásticas
A Tailândia é um dos países que mais utiliza sacolas plásticas. Segundo a Administração Metropolitana de Bangcoc, a cada dia são usadas mais de 600 mil sacolas nesta cidade de nove milhões de habitantes, enquanto sua eliminação anual custa mais de 600 milhões de baht (US$ 18,5 milhões), segundo fontes municipais.
Por isso, as autoridades de Bangcoc reiniciaram uma campanha para que a população da capital abandone sua "dependência" das sacolas plásticas. E, pelo segundo ano consecutivo, a Administração Metropolitana realiza o projeto: 'No bag, no baht' (sem bolsa, sem baht), que durará 45 dias e oferece aos consumidores um desconto de um baht (três centavos de dólar) por cada compra no valor de 100 baht (US$ 3), quando os consumidores trazem suas próprias sacolas. Além disso, cada saco plástico lhes custará um baht.
Em 2009, a iniciativa conseguiu reduzir em 4,4 milhões o número de sacolas plásticas utilizadas pelos consumidores de Bangcoc. Agora, a Administração Metropolitana quer tentar triplicar esse número.
O vice-governador da Administração, Porntep Techapaibul, disse aos meios de comunicação locais que, das 10 mil toneladas diárias de lixo geradas na cidade, 1,8 mil toneladas correspondem às sacolas plásticas, e a previsão é de que esse número cresça cerca de 20% ao ano.
Mas os habitantes com consciência ambiental desse país também têm problemas para evitar o uso dos plásticos. Segundo a coordenadora da Fundação do Fundo Tailandês, Chomphu Rammuang, embora um cidadão vá ao supermercado com uma grande bolsa de pano e ao trabalho com uma marmiteira, ao fim do dia, de todos os modos, terá uma sacola plástica em mãos.
A Tailândia é um importante fabricante de plástico. No entanto, a boa notícia é que muitas lojas, como a cadeia de supermercados Tesco Lotus e a rede de móveis Home Pro, estão abertos a participar do projeto da Administração Metropolitana de Bangcoc.
Antes da Inclusive, antes da campanha a Tesco Lotus já tinha a sua própria: "Sacola verde, ponto verde". Por cada saco plástico evitado, o cliente ganha um ponto verde no cartão de bonificação da loja.
No continente europeu, já há países que estão se mobilizando para proibir as sacolas ou, ao menos, colocar-lhes um sobrepreço. É o caso do País de Gales, Irlanda e Inglaterra, que se encontram à frente na promoção destas medidas. O povoado de Modbury, na Inglaterra, foi o primeiro da Europa a proibir as bolsas.
Na Irlanda, desde 2002 já há um imposto sobre as sacolas plásticas, que aparentemente reduziu seu uso em mais de 95%. E o dinheiro arrecadado por esse imposto foi utilizado em projetos ambientais.
Na Dinamarca, o sistema de pôr um imposto às sacolas já é utilizado desde 1994 e conseguiu diminuir muito a utilização do plástico.
Em Taiwan, a proibição existe desde outubro de 2001 para as bolsas de plástico de um só uso em agências governamentais, escolas, e instalações militares. Em 2003, a proibição se estendeu aos supermercados e lojas.
Em Bangladesh, elas foram proibidas em 2002 depois da descoberta de que elas foram as principais culpadas de impossibilitar o desaguamento nas terríveis inundações de 1988 e 1998.
Em Bangladesh, elas foram proibidas em 2002 depois da descoberta de que elas foram as principais culpadas de impossibilitar o desaguamento nas terríveis inundações de 1988 e 1998.
O ideal, segundo as organizações ambientalistas, não seria que se proibissem, mas se apresentasse alternativas como o uso de sacolas plásticas biodegradáveis, que já estão sendo implantadas em certos lugares com bons resultados.
As sacolas plásticas começaram a desaparecer dos supermercados dos Estados Unidos e todos fomos testemunhas, através do cinema, do uso das grandes bolsas de papel nas quais se acumulavam as compras dos personagens da telona. Assim elas tornaram-se célebres e o que a princípio era um produto típico desse país, se transformou em um exemplo a seguir.
Dei algumas dicas....Então vamos ser mais consciente e usar o plástico só no necessário!
Agora quero saber a opinião de vcs minhas leitoras ecológicas!
Como vcs acham que devemos mudar a nossas erradas atitudes com o plástico??
Como podemos melhorar...???
E viver uma vida mais ecológica???
Agora quero saber a opinião de vcs minhas leitoras ecológicas!
Como vcs acham que devemos mudar a nossas erradas atitudes com o plástico??
Como podemos melhorar...???
E viver uma vida mais ecológica???
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