sexta-feira, 31 de julho de 2015

13 livros infantis para ensinar a importância dos direitos humanos às crianças (FOTOS)

Malala – A menina que queria ir para a escola
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No primeiro livro-reportagem destinado ao público infantil, a jornalista Adriana Carranca relata às crianças a história da adolescente paquistanesa Malala Yousafzai, baleada por membros do Talibã aos catorze anos por defender a educação feminina. Na obra, a repórter traz suas percepções sobre o vale do Swat, a história da região e a definição dos termos mais importantes para entender a vida desta menina tão corajosa. (Companhia das Letrinhas, R$ 29,90)

A esperança é uma menina que vende frutas
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Viajando de trem para uma cidade grande, uma garota sobe em seu beliche, silenciosa mas com olhos que parecem dizer muitas coisas, e permanece ali, sem comida e companhia. É com essa recordação que Amrita Das inicia este livro, resultado de uma oficina de texto e ilustração que cursou em Chennai, na Índia. Como uma das mais importantes representantes da arte folclórica indiana chamada Mithila, a artista aproveita este espaço para falar sobre as dificuldades de uma infância pobre, a vida das mulheres na Índia, a luta pela liberdade em uma sociedade patriarcal, entre outros assuntos que, de uma forma ou de outra, dizem respeito a todos nós. Através de belas palavras e imagens, ela apresenta a sua história e dissemina um pouco da esperança que parece acompanhar sua arte. (Companhia das Letrinhas, R$ 29,90)

O que é a Liberdade?
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Para muitos, o passarinho é um símbolo da liberdade. Mas será que ele se sente livre mesmo? E afinal, o que é a liberdade? Foi pensando nesse conceito tão difícil de compreender que Renata Bueno escreveu este livro recheado de diálogos curiosos entre um passarinho e personagens como um lápis, um camaleão, um espelho, um mágico… As respostas poéticas de cada um deles sobre o que é a tal da liberdade vão fazer tanto o passarinho quanto os leitores perceberem que essa sensação pode ser diferente para cada um de nós — e nem por isso menos autêntica. (Companhia das Letrinhas, R$ 34,90)

Flicts
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Em Flicts, Ziraldo conta a história de um mundo que é feito de cores, mas nenhuma é Flicts. Uma cor rara, frágil, triste, que procurou em vão por um amigo. Abandonada, Flicts olhou para longe, para o alto, e subiu, e teve que sumir, para finalmente encontrar-se. (Melhoramentos, R$ 41,00)

Acompanhando meu pincel
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Ao percorrer as delicadas e vibrantes ilustrações nas páginas deste livro, o leitor fica conhecendo a história de como a sua autora, a indiana Dulari Devi, se tornou uma artista. Nascida em uma família pobre, de tradição pescadora, ela precisou trabalhar na infância, ajudando a mãe na plantação de arroz, cuidando dos irmãos mais novos em casa, fazendo trabalhos domésticos para os vizinhos. O que mais gostava de fazer, no entanto, era parar no caminho para ver as outras crianças brincarem (Martins Fontes, R$ 32,50)

A diaba e sua filha
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Todos os dias, ao anoitecer, uma diaba de pele escura, olhos brilhantes e roupas muito limpas sai pelas ruas da cidade, batendo de porta em porta, em busca de sua filha perdida. Prestes a ajudá-la, as pessoas reparam que ela tem cascos negros e delicados no lugar dos pés e imediatamente a expulsam de suas casas, apagando as luzes até que se afaste. Ao narrar esse conto de mistério, antes uma alegoria sobre nossos próprios medos e preconceitos, a autora coloca bem e mal, humanidade e demônios, nós e os outros na mesma página, nos desafiando a buscar qualquer traço de humanidade dentro de nós mesmos. (Cosac Naify, R$ 29,90)

A Bela Desadormecida
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Quando Belinha nasceu, seus pais deram uma grande festa e chamaram todo o mundo, menos a bruxa. Mas ela compareceu mesmo sem convite e levou como presente uma maldição: ao completar catorze anos, Belinha seria picada no dedo e, nesse instante, ela e todos os que estivessem por perto dormiriam um século. Os pais de Bela passaram catorze anos evitando que a filha se aproximasse de objetos pontudos ou cortantes. Mas o que aconteceu quando chegou o dia tão temido? É para esse momento que converge toda a emoção da história. O desenlace, como se verá, é adequado à época em que Belinha vive: ela é uma menina da metrópole, mora num apartamento e gosta de rock. As ilustrações, que têm um colorido pouco habitual nos livros infantis, colaboram para que nada seja adocicado nessa Belinha que desadormece, ainda que nela se espelhe a doçura dos contos de fada. (Companhia das Letrinhas, R$ 34,00)

A História de Júlia – E sua sombra de menino
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Os pais de Júlia a criticam muito, sempre dizendo que ela se parece com um menino, no jeito, nas rouaps etc. Numa manhã, a garota percebe que sua sombra adquire o formato de um garoto, repetindo todos os seus gestos. Júlia se sente triste e acaba questionando sua própria identidade. (Editora Scipione, R$ 34,90)

É tudo família!
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Davi tem um três-quartos-de-pai que ele adora. Carla e Maurício têm duas mães e dois pais. Carolina está muito triste e não quer ter outra mãe. Paula ganha duas festas por ano: a de aniversário e a de dia da chegada. O pai de Maurício chama-o de pituquinho. Lucinha tem a voz igualzinha à da mãe. Porém, todos têm algo em comum: pertencem a uma família, e toda família é única! (L&PM Editores, R$ 31,50)

O nascimento de Celestine
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O nascimento de Celestine ocupa um lugar especial na obra da artista belga Gabrielle Vincent (1928-2000), criadora da série de álbuns ilustrados Ernest e Celestine, que conta com admiradores em todo o mundo – e já inspirou um longa-metragem de animação de mesmo nome, finalista do Oscar 2014. Neste livro de imagens, com delicadas ilustrações a pincel e tinta sépia, a autora narra a história de como Ernest, um urso solitário e de bom coração, encontrou a ratinha Celestine – e de como ambos se tornaram companheiros inseparáveis. Um clássico sensível e comovente, que praticamente dispensa as palavras, e toca direto o coração do leitor. (Editora 34, R$ 49,00)

O mundo no black power de Tay’o
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Tayó é uma princesinha que chega em forma de espelho para que outras princesinhas se mirem, se reconheçam e cresçam, cumprindo a única missão que nos foi dada, ao virmos viver neste planeta: a de sermos felizes. (Peirópolis, R$ 34,00)

Um outro país para Azzi
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A partir do olhar da menina Azzi, este livro retrata uma família do Oriente Médio, que se vê obrigada a fugir quando a guerra começa a afetar sua rotina. “Às vezes, o barulho das metralhadoras nos helicópteros era tão alto que as galinhas ficavam assustadas e paravam de botar ovos”, conta a protagonista, nessa narrativa ricamente ilustrada, revelando sua perspectiva da aproximação do conflito. (O Pulo do Gato, R$ 42,10)

Crianças como você
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Celina, do Brasil, Ji-Koo, da Coréia do Sul, Houda, do Marrocos, Meena, da Índa, Esta, da Tanzânia… Crianças de verdade falam e escrevem sobre sua vida e seu jeito de ser. Surpreendente e emocionante, este livro é um marco. Ele faz uma viagem pelas diferentes culturas do mundo e mostra o cotidiano das crianças nos mais variados países. Editado em associação com o Unicef, Fundo das Nações Unidas para a Infância (Editora Ática, R$ 42,50)
http://www.revistaprofessor.com.br/13-livros-infantis-para-ensinar-a-importancia-dos-direitos-humanos-as-criancas-fotos/

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Desvendando o Triângulo das Bermudas

Desvendando o Triângulo das Bermudas


O Triângulo das Bermudas (também conhecido como Triângulo do Diabo) é uma área delimitada por pontos em Bermudas, Flórida (EUA) e Porto Rico, onde navios e aviões supostamente desaparecerem misteriosamente no ar – ou, claro, em águas profundas.
O termo “Triângulo das Bermudas” foi cunhado em 1964 pelo escritor Vincent Gaddis na revista Argosy. Embora Gaddis tenha criado o termo, o nome só ganhou popularidade internacional uma década mais tarde. O escritor Charles Berlitz também tinha um forte interesse no paranormal. Ele acreditava não só que Atlântida era real, mas também que ela estava conectada ao triângulo de alguma forma, uma teoria que ele propôs em seu livro de 1974 “O Triângulo das Bermudas”. O mistério desde então tem sido promovido em milhares de livros, revistas, programas de televisão e websites.
Desvendando o Triângulo das Bermudas
Ao longo dos anos, muitas teorias foram apresentadas para explicar o mistério. Alguns escritores de ficção têm expandido as ideias de Berlitz sobre Atlântida, sugerindo que a mítica cidade poderia estar no fundo do mar e estar usando suas “energias de cristal” para afundar navios e aviões. Outras sugestões incluem os mais fantasiosos portais do tempo e extraterrestres – incluindo rumores de bases alienígenas subaquáticas.
Outros, ainda, acreditam que a explicação está em algum fenômeno extremamente raro e pouco conhecido – uma explicação geológica ou hidrológica – mas perfeitamente natural. Por exemplo, talvez navios e aviões são destruídos por bolsas de gás metano inflamáveis – talvez um raio ou uma centelha elétrica acenda uma enorme bolha de metano capaz de derrubar aviões ou afundar navios, fazendo-os afundar sem deixar vestígios. Existem alguns problemas lógicos evidentes com essa teoria, incluindo o fato de que o metano existe naturalmente em todo o mundo e nenhum incidente nunca foi cientificamente comprovado.
Outros sugerem maremotos repentinos. Ou talvez alguma anomalia geomagnética misteriosa que cria problemas de navegação, confundindo pilotos e de alguma forma fazendo-os mergulhar no oceano. No entanto, os pilotos são treinados para voar mesmo com uma perda de navegação eletrônica, e a teoria não explica o desaparecimentos de navios. Na verdade, a Marinha dos EUA tem uma página na web para desmascarar essa ideia: “Tem sido erroneamente alegado que o Triângulo das Bermudas é um dos dois lugares na Terra em que uma bússola magnética aponta no sentido norte verdadeiro. Normalmente uma bússola irá apontar para o norte magnético… a diferença entre os dois é conhecida como variação da bússola… Embora, no passado, esta variação tenha afetado a região do Triângulo das Bermudas, devido às flutuações no campo magnético da Terra, aparentemente isso não tem sido o caso desde o século XIX”.

Desvendando o mistério (que mistério?)

Mas, antes de aceitar qualquer uma dessas explicações, um bom cientista deveria fazer uma pergunta mais básica: Existe realmente algum mistério para explicar?
Um jornalista chamado Larry Kusche perguntou exatamente isso, e chegou a uma resposta surpreendente: não há mistérios sobre os estranhos desaparecimentos no Triângulo das Bermudas. Kusche exaustivamente reexaminou os “desaparecimentos misteriosos” e descobriu que a história era basicamente criada por erros, fautores de mistérios, e em alguns casos, completa fabricação de “fatos”.
Em seu livro definitivo “O Mistério do Triângulo das Bermudas – Resolvido”, Kusche observa que poucos escritores sobre o tema se preocupam em fazer qualquer investigação verdadeira – eles principalmente recolhem e repetem outros escritores anteriores que fizeram o mesmo. Infelizmente, a facilidade de Charles Berlitz com a linguagem não transita em uma investigação credível ou bolsa de estudos. Seus livros sobre o paranormal – e sobre o Triângulo das Bermudas, especificamente – estavam cheios de erros e invenções  não-científicas. De certa forma, o Triângulo das Bermudas é em grande parte uma criação de Charles Berlitz. Kusche viria a notar que a pesquisa de Berlitz era tão desleixada que “se Berlitz fosse relatar que um barco era vermelho, a chance de ser de alguma outra cor era quase uma certeza.”
Em alguns casos, não há nenhum registro de navios ou aviões alegadamente terem sido perdidos no cemitério triangular aquático; elas nunca existiram fora da imaginação de um escritor. Em outros casos, os navios e aviões eram bastante reais – mas Berlitz e outros esqueceram de mencionar que os objetos “desapareceram misteriosamente” durante tempestades severas. Outras vezes, os navios afundaram bem longe do Triângulo das Bermudas.
Também é importante notar que a área dentro do Triângulo das Bermudas é muito viajada com navios de cruzeiro e de carga; logicamente, mais navios vão afundar lá do que em áreas menos viajadas como o Pacífico Sul.
Apesar do fato de que o Triângulo das Bermudas foi definitivamente desmascarado por décadas, ele ainda aparece como um “mistério não resolvido” em novos livros – principalmente por autores mais interessados em uma história sensacional do que fatos. No final, não há nenhuma necessidade de invocar portais do tempo, Atlântida, bases de OVNIs submersas, anomalias geomagnéticas, maremotos, ou qualquer outra coisa. O mistério do Triângulo das Bermudas tem uma explicação muito mais simples: investigação malfeita e sensacionalismo.


Veja mais aqui: http://misteriosdomundo.org/desvendando-o-triangulo-das-bermudas/#ixzz3h8S18SS4


Veja mais aqui: http://misteriosdomundo.org/desvendando-o-triangulo-das-bermudas/#ixzz3h8RwP6xj
Reprodução

Todos os dias milhares de mulheres se submetem aos mais diversos sacrifícios para atingir o que elas — e o mundo — consideram ser o corpo perfeito. Pesquisadores norte-americanos, porém, divulgaram estudo que muda de vez o padrão de beleza com o qual estamos acostumados.

Segundo os especialistas da Universidade do Texas, a atriz e modelo britânica Kelly Brook é o exemplo de mulher que tem o corpo perfeito. Aos 36 anos, ela mede 1,68m e tem 90cm de busto, 63cm de cintura e 91cm de quadris. O detalhe é que, muitas vezes, ela afirma ter sofrido com seu corpo.

A pesquisa levou em consideração diversos fatores de medidas corporais, idade, rosto, lábios, nariz e cabelo. O fato que levou Brook ao topo da lista é a razão entre as medidas de sua cintura e se quadril. Segundo os especialistas, toda mulher que obtenha o número 0,7 nessa conta é considerada atraente. Kelly tem exatamente 0,70588253.

Para os especialistas, a pesquisa é importante por desmistificar as afirmações de que homens só se sentem atraídos por mulheres magras, o que levou à construção dos padrões de beleza. Eles acreditam, ainda, que sabendo disso, milhares de mulheres podem ser salvas de dietas mirabolantes que trazem riscos absurdos à saúde.

terça-feira, 21 de julho de 2015



























http://sustentator.com/blog-es/blog/2014/09/24/la-alimentacion-saludable-y-el-cerebo/

Você abre a geladeira. Você sabe que a pizza de ontem à noite vai fazer mal. Além disso, se fosse ontem, "permitido", hoje é abuso. A gaveta transborda vegetais coloridos. Consciência faz o seu trabalho ao fazer compras, mas depois que você toma o meio-dia domingo uma porção de pizza fria e comê-lo como esperar para aquecer os outros dois.
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Vs. junk food X alimentação saudável.

Nós todos amamos junk food. Entre outras coisas, porque a comida calórica ativa o sistema de recompensa do cérebro. Portanto, quando estamos habituados a dar sempre aos desejos, termina impossível escolher uma maçã em vez de um chocolate.

De fato, enquanto uma relação muito forte entre a obesidade e alterações no circuito de prêmios do cérebro foi descoberto (quando comemos algo hormônios secretar gordurosos que nos causam alegria, como se estivéssemos dando um prêmio). No entanto, não se sabe ainda se esta relação causal era maleável e pode ser revertido.

Para ver se você pode treinar o cérebro a preferir alimentos saudáveis, um grupo de pesquisadores da Universidade de Tufts selecionou 13 voluntários com excesso de peso para um estudo. Oito deles faziam parte de um programa específico de perda de peso projetado pelos pesquisadores, os outros cinco estavam na lista de espera e serviu como grupo de controle.

No programa que foi dado um menu porções controladas alimentos ricos em saciedade e uma lista de sugestões para cozinhar. As refeições foram especialmente concebidos para reduzir a fome, fornecendo 25% da energia com 50% de proteína e pobre em gordura com carboidratos.

Para ver como os circuitos neurais respondeu, todos os participantes foram analisados ​​por meio de ressonância magnética funcional, antes de iniciar a investigação e seis meses mais tarde. As imagens foram utilizadas para os níveis de actividade do estriado, uma região do cérebro que se acredita ser fundamental para processar as recompensas.

Quando os participantes foram mostradas imagens de baixa caloria refeições saudáveis, aqueles que participaram do programa mostrou muito maior ativação dos centros de recompensa do grupo controle. Além disso, a atividade diminuiu nessa área quando viram imagens de junk food. Para os pesquisadores, esta é uma prova de que o programa aumentou o desejo eo prazer de comer saudável.

Embora este estudo é muito pequeno para chamar a informação definitiva, nos dá uma pista. Para quer comer bem, você tem que começar a comer direito.

sábado, 18 de julho de 2015

16 árvores mais lindas do mundo (Foto: reprodução)
Veja os verdadeiros monumentos naturais que não perdem em nada no quesito beleza para grandes obras humanas, como a torre Eiffel, em Paris, a Fontana di Trevi, em Roma, e a
Muralha da China.
16 árvores mais lindas do mundo (Foto: reprodução)

16 árvores mais lindas do mundo (Foto: reprodução)

16 árvores mais lindas do mundo (Foto: reprodução)

16 árvores mais lindas do mundo (Foto: reprodução)

16 árvores mais lindas do mundo (Foto: reprodução)

16 árvores mais lindas do mundo (Foto: reprodução)

16 árvores mais lindas do mundo (Foto: reprodução)

16 árvores mais lindas do mundo (Foto: reprodução)

16 árvores mais lindas do mundo (Foto: reprodução)

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16 árvores mais lindas do mundo (Foto: reprodução)

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